Eu sempre fui um admirador da Natureza e um estudante da verdade e da razão.
O prazer de desvendar o desconhecido e descobrir o porque das coisas sempre me acompanhou durante toda a minha vida e se prolongou até a minha vida profissional.
Talvez por isso eu tenha escolhido a carreira de pesquisador, a qual eu exerci junto a administração publica enquanto foi possível. Entretanto, eu nunca deixei de ser um pesquisador mesmo quando abandonei o laboratório e ingressei na vida de empresário.
A minha formação escolar foi diferente da maioria dos meus contemporâneos pois eu nunca gostei de assistir as maçantes e enfadonhas aulas do Ginasial, preferindo gastar o meu tempo pelas alamedas, na época, bem cuidadas da Floresta da Tijuca .
Essa minha busca constante pela verdade, pela lógica e pela razão me levou por diversas esferas e mundos. Do mundo físico, ao metafísico, ao ilusório, ao alucinógeno e de volta ao mundo real.
Porem a descoberta mais importantes da minha carreira e a maior descoberta da minha vida foi que somente nos misteriosos caminhos do amor divino é que a razão, a lógica e a verdade poderão ser encontrados.
Talvez por isso eu tenha me dedicado de forma ininterrupta e sempre apaixonada, a explicar tudo aquilo que a academia falsamente tentou nos impor, por conta de um cientificismo alçado a categoria de ciência, ainda que por caminhos tortuosos, onde a lógica e a verdade são quase sempre abusadas, ultrajadas, espancadas e vilipendiadas.
A Agronomia convencional é baseada em uma série de falácias. Que as plantas somente absorvem nutrientes sob a forma de ions solúveis. Que os ácaros, nematóides, insetos, fungos, bactérias atacam as plantas indiscriminadamente e que os pesticidas são as soluções eficientes e sustentáveis à longo prazo, no melhor dos estilos propagandístiscos da CropLife.
Não é de hoje que grandes pensadores agroecologistas, como a Dra Ana Primavesi, nos davam conta do fato de que os insetos seriam os verdadeiros “lixeiros da Natureza”, tendo o papel de eliminarem da face da Terra tudo aquilo que não fosse nutricionalmente digno de ser consumido por homens e animais. Essa visão, embora filosoficamente certíssima, carecia de uma melhor explicação com bases estritamente científicas.
Agora em uma excelente entrevista do Dr Tom Dykstra, do Dykstra Laboratories, em Gainsville, Florida, que obteve o seu PhD na Universidade da Flórida sob a orientação do Dr Phil Callahan, relatada no primeiro livro de uma série, intitulado Quality Agriculture – Volume 1 ( 1 ) , John Kempf, nos brinda com mais esse presente.
O Dr Dykstra é PhD em Bioeletromagnetismo, um restrito e novo campo do conhecimento humano que se dedica ao estudo dos efeitos do espectro eletromagnético em organismos biológicos. A maioria dos pesquisadores desse restrito campo encontram-se dentro das forças militares. Na Academia pouco ou quase nenhuma pesquisa é feita . Dykstra trabalha em seu laboratorio privado que não lhe permite publicar seus resultados de pesquisas já que são pesquisas contratadas por partes interessadas nos resultados.
Com toda a sua autoridade conferida por décadas de estudos e seu estreito relacionamento com o Dr Phil Callahan que foi autor de 18 livros e centenas de artigos científicos publicados, Dykstra afirma textualmente: “ Quanto mais a planta fotossintetiza, maior é o seu grau Brix “. “Quanto maior o seu grau Brix, maior é o seu status nutricional e por conseguinte maior é a sua saúde”.
E mais adiante : “ Insetos somente estão sintonizados em plantas debilitadas ( não saudáveis )”. E explica, “pela simples razão de que plantas saudáveis não serem bem digeridas”.
Ele explica que devido ao seu sistema digestivo ser menos aparelhado do que o sistema digestivo dos mamíferos, os insetos somente se interessam por plantas mal nutridas, isto é, aquelas com Brix abaixo de 12. Acima de 12 Brix dificilmente um inseto irá se interessar por alguma planta e acima de 14 Brix, ocorre quase que um estado de imunidade ao ataque de insetos.
Insetos possuem a capacidade de localizar plantas “em sofrimento”, isto é, aquelas que estão sinalizando o seu baixo estado nutricional, geralmente com o Brix entre 3 e 4. Isso é conseguido pelo aparato que os insetos possuem e que são chamados de antenas e sensilas antenais ou sensilas espalhadas pelo corpo dos insetos.

as plantas que possuem Brix abaixo de 8. Tudo se processa no espectro Infra
Vermelho ( IR ) e é captado por aparatos localizados nas antenas e sensilas.
Os insetos tem a capacidade de “cheirar”, até a longas distancias, por meio de suas antenas e palpos localizados no aparato bucal, qualquer molécula de substância aromática ( odorantes ) . Essas substâncias estão permanentemente vibrando e liberando energia. Elas estão constantemente absorvendo e liberando energia desde que a temperatura esteja acima do zero absoluto ( zero graus Kelvin ) e é essa energia eletromagnética que é captada pelos insetos.
Essas vibrações eletromagnéticas são facilmente detectadas em laboratório por diversos aparelhos, assim como pelos insetos. Elas podem ser detectadas por sensilas ( micro antenas) localizadas nas suas antenas principais. Cada tipo de insetos possui capacidade para localizar a sua fonte primordial de alimento. Dessa forma mosquitos irão ser atraídos pelo CO2, enquanto que as abelhas serão atraídas pelo aroma das flores. Cada molécula emite uma determinada frequência eletromagnetica que é detectada por esse ou aquele inseto.
Plantas em decomposição ou pré decomposição emitem diversos odorantes, principalmente alcoois que são a marca registrada da fermentação. E essas moléculas são altamente atraentes para o sistema olfativo dos insetos.
Os insetos estão constantemente sobrevoando as culturas com a finalidade de localizar aquelas plantas que estão, nas palavras de Dykstra, “fazendo propaganda” sobre o seu baixo estado de saúde e, na verdade, dizendo aos insetos : “venham me comer “.
Todo esse processo ocorre no espectro Infra Vermelho ( IR ). Na pesquisa olfatória dos insetos, Dykstra decifrou como isso se processa e hoje é sabido que mosquitos, por exemplo, possuem três mecanismos distintos de “cheirar” o CO2 oriundo da respiração de humanos e animais e não apenas um, como supõe a ciência contemporânea e oficial. Isso significa que existem mais de um receptor para uma mesma molécula, como se acreditava anteriormente.
Fertilizantes químicos solúveis na forma iônica forçam a entrada de nutrientes para dentro da planta aumentando a condutividade elétrica e com isso obtém um rápido fluxo de crescimento. Entretanto, as plantas ficam estressadas e os insetos percebem isso. O uso desse tipo de fertilizante irá sempre perpetuar o ciclo do resgate químico devido as plantas estarem sempre estressadas, enfraquecidas e exibindo um baixo teor de Brix, embora possam parecer nutridas e saudáveis.
Se você quiser fazer agricultura ( não agronegócio ) do jeito que Deus projetou terá que usar a energia dos microrganismos contida em suas células, membranas, cloroplastos e reticulos endoplasmáticos. Tudo o que está dentro das células microbianas está armazenado em uma forma de energia limpa que se tornará disponivel para as plantas quando essa célula morrer. Essa energia , então, se torna disponível para as plantas direta ou indiretamente.
E, obedecendo a essa hierarquia divina, tudo começa com as bactérias pois elas estão mais capacitadas que as plantas para extrair os minerais das rochas que originaram aqueles solos e, ao morrer, deixarão todos os seus constituintes na forma biodisponivel que irão conferir as plantas a nutrição necessária e capaz de conferir a elas a imunidade contra doenças e pragas.
Baseado em suas observações, Dykstra afirma que vocês jamais irão encontrar algum inseto da Ordem Hemiptera ( percevejos ) em plantas com o Brix acima de 8. Os chamados Colorado Beetles ( Leptinotarsa decemlineata ), uma conhecida praga da bataticultura, irão passear tranquilamente sobre uma cultura de batata que estiver com o Brix acima de 12 sem contudo causar dano algum. Os psilídeos asiáticos, causadores do Greening dos Citrus, dificilmente serão encontrados em laranjeiras cujo Brix da seiva esteja acima de 12.
Se o produtor finalmente perceber que os insetos somente são atraídos por plantas pouco saudáveis, então toda aquela falácia acadêmica, que garante a existência da Crop Life, definitivamente cai por terra. De uma hora para outra ele irá perceber que percevejos, castanhos ou de que outra cor sejam, não são carência de inseticidas mas sim de sólidos solúveis na seiva das plantas, garantidos pelo projeto divino da fotossíntese.
De repente, toda a utilização dos inseticidas e outros cidas cairá por terra. De uma hora para outra, não haverá mais uso para os organo fosforados, piretróides sintéticos, carbamatos e neonicotinóides. Todos serão desnecessários. Tomo a liberdade de incluir nesse item também os chamados “biológicos inseticidas” tão em moda e tão fervorosamente multiplicados “On Farm”. Não passam de uma versão biológica dessa mesma obtusividade agrícola, humana e acadêmica, muito embora não sejam poluentes como seus congêneres químicos.
Tenho defendido o estudo da Física pelas ciências biológicas durante os últimos 20 anos. Tenho solicitado justamente mais ciência na Agricultura. Tem sido uma luta até certo ponto inglória. Preferem dar crédito ao obscurantismo cientificista às evidências do mundo real.
Agradeço a Deus por ter me permitido ver o que vi e aprender o que aprendi por outros caminhos que não os tradicionais. Caso eu tivesse tido uma formação ainda mais acadêmica do que tive talvez não tivesse enxergado a realidade como eu a hoje enxergo. Se eu estivesse vivendo na China, Coréia do Norte ou em Cuba, ou em qualquer outro pais totalitário, talvez entendesse melhor o porque da Academia insistir em ditar e impor regras falsas e conhecimentos dúbios e obscuros, de cima para baixo, que tanto mal tem feito ao planeta Terra e a humanidade nos últimos 180 anos e que nos deixaram esse legado de poluição, degradação dos solos e do meio ambiente e essas pandemias de doenças degenerativas de todas as naturezas, mas sobretudo de origem nutricional.
Teremos dias difíceis pela frente. O sistema irá contra atacar com toda a sua força e seu poder econômico, mas eu não me preocupo porque Deus me concedeu essa graça, e eu já pude ver como realmente as coisas acontecem. É chegada a hora de usarmos a imaginação e a inteligência para resolver o problema da nutrição mundial ao invés de usar o terrorismo ao acenar com a possibilidade do espectro da fome para justificar medidas erradas como o uso de todos os cidas agrícolas.
Para tanto basta que nos rendamos a inteligência da Terra e da Natureza. Se fizermos isso poderemos ascender aos céus assim como as arvores e todas as plantas que desafiam a força da gravidade.
Eu posso não chegar até lá junto com os Srs. mas quero que tenham a certeza absoluta que nós como agricultores e filhos de Deus vamos alcançar algum dia a Terra Prometida simplesmente porque não existe mentira alguma que dure para sempre. Essa falácia da agricultura convencional suicida simplesmente está chegando ao fim.
Quando os Srs estiverem em dúvida quando ao poder divino, adentrem uma floresta ou mata, escalem os picos mais altos de alguma montanha e sintam a presença de Deus e peçam a ele que os iluminem e os oriente nessa jornada.
É chegada a hora de fazer prevalecer a vontade de Deus e não a dos ditadores acadêmicos.
Talvez o verdadeiro papel dos insetos , além de “lixeiros da Natureza” como nos dizia docemente Primavesi e hoje o Dr Dykstra com suas evidências cientificas, seja mesmo mostrar toda a ignorância e a obtusividade de uma elite acadêmica que serve apenas aos seus senhores, ou seja, a industria de fertilizantes e venenos agrícolas reunidos e disfarçados sob o codinome de CropLife e não a ciência, a verdade e a razão..
Que a Glória do Senhor perdure para sempre !
Referências
1, Kempf, John ( 2020 ) Quality Agriculture – Volume 1, Conversations about Regenerative Agriculture with Innovative Scientists and Growers, Regenerative Agriculture Publishing, USA, 283 pgs.
2. Castro Maya, Raymundo Ottoni ( 1967 ) A Floresta da Tijuca, Edições Bloch, Rio de Janeiro, 104 pgs.
José Luiz, gratidão por compartilhar Competência… conhecimento, habilidade e Atitude humanitária….à ConsCiência!!!
Prá que e porque seres se apresentam na e com a humanidade?! A ciência em que vc atua, através das observações e compreensão dos
fenômenos, está cada vez mais compreendida através de Atitudes educacionais…como as que vc tem co… laborado. Gratidão
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Parabéns
Sempre muito conclusivo nas suas posições
Até
Feliz ano novo
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Importante lembrar que Ernst Götsch tmb propõe isso na Agricultura Sintrópica e inclui os fungos e bactérias, além dos insetos, como seres do departamento de otimização de recursos do planta terra.
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Caro Gustavo,
Propõe o que ? “Inclui fungos e bactérias, além de insetos ” ? Aonde, como e porque ?
“Planta terra “? O que é isso ? Eu não sou discípulo dele, portanto, não sou obrigado
a saber o que ele , ou você, querem dizer com isso.
Muito pelo contrário. Certa vez ele me chamou para resolver um problema que tinha lá na
Fazenda da Toca. Me “alugou” por dois dias e me fez perder temp[o.
Eu não tenho nada a ver com ele.
Fiquei sem saber se você gostou ou não gostou do que eu escrevi e isso é o que importa.
Por favor seja mais especifico. Explique-se.
Por favor seja mais especifico.
Attn
Jose Luiz
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Amém! Sim caminhamos rumo a Terra Prometida; é uma tranquilidade imensa produzir com a tecnologia Divina.
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Excelente artigo, concordo plenamente. Tenho feito pesquisa nesta área.
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Parabéns
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Gratidão por compartilhar, muito providencial Prof José Luiz. Já compartilhado com a comunidade técnica e acadêmica. Abraço
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Dr. José Luiz, grato pelo excelente artigo! As teses de François Chaboussou corroboram as suas.
Atenciosamente,
Marcio Armando
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Somente em principio e por ter sido um dos primeiros a chamar a atenção
para esse detalhe.
Aliás todos nós já sabíamos disso mas não tinhamos a oportunidade de explicar de forma tão simples e clara.
O primeiro relato a esse fato aparece nos Vedas. Benjamin Franklin escreveu sobre isso também.
Chabossou alertou para o envenenamento das plantas causado pelos pesticidas que também contribui,
e entrou numa elaborada, mas equivocada, maneira de explicar esse fato por uma suposta “proteólise””
e excesso de açucares na seiva o que hoje sabemos não corresponde a verdade.
Plantas fracas e carentes, principalmente de micro nutrientes, perdem a capacidade de formar açucares
complexos que é o que confere resistência aos insetos e as doenças, e isso Chabossou não percebeu a sua época.
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Sr. José Luiz, muito obrigado por compartilhar seu grande conhecimento.
Tenho uma duvida, como é o protocolo para medir o brix das plantas? Tentei macerar folhas de soja e ao colocar o “suco” no refratômetro não deu leitura por ser “grosso”. Daí coloquei um pouco de água no macerado e deu leitura acima de 12 brix mas não exato. Grato pela atenção. Hideo
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Acabei de enviar uma pergunta. Se preferir, pode me passar o e-mail do senhor e posso enviar umas fotos das minhas tentativas de medição do brix.
Grato
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E mail dá muito trabalho porque vou ter que ficar digitando.
Não tenho tempo para isso.
NOs meus cursos essa é uma das tecnicas que eu ensino.
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– Nem o Dr. Vinagre (sic) nem Dykstra tratam da variação do grau Brix ao longo da vida das plantas. Mas, isso de fato ocorre. Veja-se, por exemplo, o caso das frutas. Nelas, o grau Brix sobe à medida que amadurecem. Logo não dá para pensar em grau Brix invariável, alto ou baixo, e sim que ele vai variando ao longo da vida da planta. Ademais, plantas doentes terão sempre grau Brix baixo. Pelo que dizem os autores, os insetos atacariam as plantas na fase de desenvolvimento na qual o seu grau Brix é menor. Será verdade?
– Se a intensidade do ataque dos insetos às plantas está associada ao grau Brix, pode-se pensar que esse grau regula o tamanho das populações de insetos fitófagos: graus baixos favorecem o aumento da população; graus altos a redução.
– O ataque de gafanhotos em nuvens às plantas não deve ser explicado pelo grau Brix; idem, o das formigas cortadeiras. A razão comum a ambos é que se trata de insetos mastigadores e não sugadores; ou seja, não buscam a planta pela seiva que nelas circula. A razão específica das formigas é porque elas não se alimentam dos pedaços das folhas cortadas por elas, mas dos fungos que se desenvolvem sobre estes mesmos pedaços dentro do formigueiro.
– Por fim fiquei intrigado com a seguinte questão: Os autores traçam uma relação inversa, quantitativa, entre o grau Brix e a intensidade de ataque dos insetos fitófagos dizendo que quanto menor o grau Brix, mais intenso é o ataque dos insetos; e, ao contrário, quanto maior o grau Brix da planta, menos intenso é esse ataque. Por outro lado, a razão dada para a queda da intensidade do ataque dos insetos residiria na incapacidade do aparelho digestivo dos insetos de digerir seiva com grau Brix elevado. Aqui entro com a seguinte pergunta: os açúcares e outros componentes orgânicos que compõem os sólidos solúveis de grau Brix baixo são molecularmente distintos dos açucares e outros nos sólidos solúveis de grau Brix alto? Parece razoável pensar que a incapacidade de digestão dos insetos se deve às características (por exemplo, tamanho e complexidade) das moléculas dos sólidos solúveis e não da sua quantidade. Pode até dar-se o caso de que os componentes dos sólidos solúveis de grau Brix baixo sejam moléculas menores e mais simples e, os componentes dos sólidos solúveis de grau Brix alto sejam moléculas maiores e mais complexas. Caso isso seja verdade, abre-se a porta para a explicação de graus baixos serem associados a plantas doentes e graus altos a plantas saudáveis.
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Boa Tarde
O seu problema é que você deve ter estudado nessas faculdades brasileiras que são de baixo nível e tem o cérebro engessado.
Por isso é averso a novas idéias e não consegue pensar fora da caixinha.
Nesse caso, o seu maior problema não é a sua ignorância a respeito desse assunto mas sim o que você acha que sabe.
Quando muito deve ter feito um Doutoramento Sandwich. Nesse caso Não se esqueça de mencionar o sabor do sandwich. Sandwich de que ?
Existem hoje milhares de produtores que se valem do refratrômetro para aquilatar a sanidade de suas lavouras e devem estar rindo de você nesse exato momento. Isso ocorre. Ponto. Insetos não atacam plantas com a Brix elevado. Ponto. Quer você queira ou não isso ocorre. Ponto.
Mesmo as formigas elegem uma determinada arvore no pomar para então atacarem. Deve haver um motivo,embora eu não estivesse me referindo a formigas. Todo mundo sabe disso, menos você.
Me desculpe a sinceridade mas quem é você para criticar o Dr Dykstra que foi orientado do Dr. Phill Callahan. Os ensinamentos desses senhores hoje é utilizado pelas FFAA dos EUA.
Tente mais uma vez
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