Se quisermos progredir, principalmente na agricultura, deveremos estar dispostos a abrir mão de conceitos velhos, cristalizados e ultrapassados, sempre. Ficarmos apegados a conceitos superados, muitas das vezes porque até os ajudamos a disseminá-los, por uma questão de coerência, não passa de pura teimosia e estupidez.
Verdades absolutas foram feitas para serem quebradas, caso contrário a humanidade não teria nenhuma maneira de progredir e seguir adiante. A teoria da gravidade é um exemplo clássico.
Simplesmente porque, se por um lado, quase tudo o que sabemos até o presente momento em termos de nutrição vegetal se baseia em falsas premissas emanadas de experimentos, sem muito rigor e procedimentos científicos de 179 anos atrás, que permitiram estabelecer as bases da indústria química de fertilizantes, pelo químico pré-histórico alemão Justus von Liebig, por outro, os movimentos alternativos que surgiram, para antagonizar esse status-quo pseudo científico, pouco fizeram em um século de história de agricultura biodinâmica, orgânica, sistemas agro florestais, bem como das diversas outras correntes que foram surgindo, a julgar pelos magros 1,4% de ocupação das terras agricultáveis mundiais, por esses mesmos métodos de agricultura alternativos.
Pergunta-se : Que valor teriam aqueles dados amealhados por von Liebig usando métodos pré-históricos da Química Orgânica, sem levar em considerações todas as demais variáveis que contribuem para a produção vegetal principalmente com relação a esfera microbiológica do solo e da rizosfera ?
Se existe um conjunto de conhecimentos, de origem e validade duvidosa, que a academia agrícola ( a Nhô Academia ) se recusa a descartar é exatamente esse famigerado, reducionista, equivocado, tendencioso, cartesiano, poluente e energeticamente negativo, conceito de nutrir as plantas baseada na tríade NPK.
O movimento biodinâmico teve o mérito de cunhar o termo agricultura “orgânica” porque Steiner considerava o espaço agrícola como uma entidade autônoma ou um organismo no qual forças físicas e espirituais precisavam ser persuadidas a alcançarem um equilíbrio pela emulação dos padrões pelos quais a Natureza produz vida vegetativa sem nenhum tipo de assistência ( 3 ).
Porém, o grande mérito do movimento biodinâmico reside em, justamente, ter sido quem primeiro chamou a atenção para o fato de que “os alimentos produzidos com os conhecimentos emanados pelo status-quo Von Liebigueano não estavam servindo de nutrição adequada para os seres humanos”.
E essa afirmação é tão verdadeira e atual que, estudos recentes nos dão conta de que a qualidade nutricional dos alimentos vem decrescendo desde 1917 até os dias de hoje. Foram observados decréscimos de 27% no teor de Cálcio, 37% no teor de Ferro, 21% a menos em Vitamina A e 30% também a menos em Vitamina C ( 1, 2 ).

Essa redução nutricional estaria tão crítica que atualmente o ditado “An apple a day keeps the Doctor away “, ou “Uma maça por dia mantém o médico a distância”, hoje teria que ser reformulado para 5 maças ao dia ao invés de somente uma.
Uma das maneiras de que dispomos para promover novamente a produção de alimentos saudáveis e nutritivos seria justamente pela elaboração e pelo uso de compostos orgânicos/biodinâmicos de qualidade.
Os biodinâmicos também foram um dos primeiros a chamarem a atenção para a utilização do composto orgânico elaborado pelos sistemas tradicionais de pilhas de compostagem aeróbicas com monitoramento da matéria prima utilizada, da temperatura e da umidade, além da aplicação dos preparados biodinâmicos para organizar as forças atuantes naquele processo, segundo os conceitos pré-estabelecidos pelo grande pensador Rudolf Steiner.
Quando se fala em Compostagem não só no Brasil, mas também em qualquer parte do mundo, nos vem a mente o tradicional processo já amplamente estudado da utilização de resíduos orgânicos. Ou seja, trata-se sempre de se livrar ou de transformar um passivo ambiental em algo útil ou utilizável. Esse processo já é por demais conhecido de todos para que eu necessite descer em detalhes para falar obrigatoriamente de todas as suas fases e etapas.
Embora a Compostagem Aeróbica Termofílica em Leiras seja importante como uma ferramenta para eliminar passivos ambientais e prover carbono e condicionamento ao solo ela falha em dois pontos importantíssimos quando se trata de regenerar os solos porque a sua riqueza microbiológica é geralmente limitada bem como os seus teores de ácidos húmicos e fúlvicos, sem querer até entrar em detalhes sobre se esse processo ocorre de forma organizada ou simplesmente caótica.
Além do mais, todo o trabalho e o tempo que se gasta com esse tipo de operação, além da quantidade ponderável que se tem que utilizar para que algum tipo de ganho possa ser observado, o torna, na maioria das vezes, pouco atrativo para a maiorias dos agricultores. Trocado em miúdos, a compostagem como prática agrícola, significa muito trabalho para pouco efeito prático e, por isso mesmo, não é muito utilizada até mesmo entre os chamados produtores orgânicos.
Este aspecto, tornava o seu uso em grandes áreas, por exemplo, impraticável. Existem algumas exceções como Edwin Blosser, da empresa Midwest Bio-Systems, Inc. com seu “ Humus Technology “ que fazem um composto humificado e de qualidade, o Método Lübke, da família Lübke da Áustria criadores do sistema CMC que realmente fazem composto em larga escala e que tem boa qualidade microbiológica e rico em substâncias húmicas realmente.

Um composto realmente maduro e rico em substancias humicas polimerizadas e com a necessária microbiota para ser usado como inoculante e regenerador de solos, rico em enzimas e nutrientes, deveria ter um aspecto semelhante ao da foto acima, ser de cor marron escuro ou preto e ter um aroma de agradável a nulo.
Ao ser pressionado entre os dedos indicador e polegar formaria uma massa escorregadia de cor marron escura a preta e que tingiria os dedos devido a presença de substâncias humicas polimerizadas.
O verdadeiro papel de um composto rico em CMS (Comunidades Microbianas de Solo) e substâncias humicas polimerizadas seria o de aumentar a taxa de F:B (Fungos : Bactérias) que caracteriza solos férteis de florestas tanto de clima temperado como tropicais, aumentar o sequestro de Carbono e com isso o teor de MOS (Matéria Orgânica do Solo) que permitiria aos vegetais uma melhor aquisição de nutrientes ( 4, 9, 10 ).
Foi por essas razões que sistemas alternativos e eficientes de compostagem foram tentados por vários indivíduos através da história, mesmo porque o processo que ocorre em uma leira de compostagem pode ser tudo, menos natural. Afinal de contas, você não vê a Natureza revolvendo, umedecendo e controlando a temperatura de uma pilha de composto, às vezes, todos os dias, como no início da operação de compostagem\.
Na Natureza não existe nem pilha de composto e nem a periódica reviragem dessas mesmas pilhas. Não existe fase termófila, e no entanto, a compostagem ocorre de forma permanente o tempo todo por sobre o solo das florestas e de baixo da serrapilheira e da copa das árvores em um processo contínuo.
Talvez a primeira pessoa que sistematizou o processo de Compostagem Natural Estática e conseguiu fazer um composto de qualidade que levasse menos tempo para ficar pronto, foi a Sra. Maye E Bruce nos idos de 1940. Coincidentemente, oriunda dos círculos biodinâmicos daquela época, onde os ensinamentos de Steiner eram guardados a “sete chaves“ dentro de um contexto quase que religioso e ocultista, segundo o relato de pessoas que participaram desse movimento naquela época.
Ela teve a intuição de que as flores guardam no seu âmago todo o poder organizacional que seria necessário e suficiente para organizar e coordenar as transformações bioquímicas e microbiológicas que ocorrem em uma pilha de compostagem estática, dai a sua célebre frase “ A Divindade no interior da flor é suficiente por Sí própria” numa clara alusão e comparação aos também famosos preparados biodinâmicos que são utilizados para organizar o processo de compostagem, obtidos após uma série de passos e técnicas até certo ponto complicados, trabalhosos e demorados.

Entretanto e infelizmente, os ocultistas e biodinâmicos da época não aprovaram as suas ideias sob a alegação que não seguiam “ipsis litteri” as recomendações do Steiner, sendo que ele próprio recomendou aos seus alunos que procurassem levar adiante e expandissem os seus ensinamentos e não ficassem presos as suas formulas eternamente. Também, não saberia dizer até que pontos as ideias de Maye Bruce foram rejeitadas à época simplesmente pelo fato dela ser mulher.
Do trabalho de Maye Bruce três coisas ficaram patentes. A primeira é que é possível fazer-se um composto humificado de altíssima qualidade de forma estática e relativamente rápida . A segunda é que algumas plantas, as mesmas selecionadas por Steiner, tem a capacidade de promover um efeito organizacional, a ponto de acelerar o processo de compostagem de forma significativa e que esse poder estaria contido na sua porção floral dai a sua célebre frase : “A Divindade do interior da flores é suficiente por Sí própria “.

E a terceira é que foram os próprios antroposofistas os maiores responsáveis pela baixa divulgação e adoção dos ensinamentos de Steiner devido a sua própria incapacidade de pensar de forma livre e independente, pelo seu hermetismo, pelo seu elitismo e pela sua incompetência em expandir seus ensinamentos e por não levar adiante a sugestão do próprio Steiner de que seus alunos deveriam sempre experimentar e basear os seus conhecimentos em experimentos controlados.
A qualidade microbiológica desses compostos estáticos é excelente, como por exemplo no composto obtido a partir do projeto do Prof. David Johnson da New Mexico State University ou o Johnson-Su BioReactor ( 8, 11 ) . Esse tipo de compostagem também mimetiza o que acontece na Natureza. O pequeno aumento de temperatura que ocorre dentro do bioreator não chega a comprometer a qualidade do composto e não requer revolvimento do material. A umidade adequada é mantida por meio de irrigação automática todos os dias. Vale lembrar que a idéia que originou a criação do Bioreator Johnson-Su, partiu da esposa do Prof. Johnson, a Sra. Su, que já não mais suportava vê-lo chegar em casa, após ter trabalhado em leiras de compostagem o dia inteiro, invariavelmente com um odor insuportável. Ou seja, as mulheres tem uma inteligência inata que as leva chegar a soluções muitas das vezes simples, fáceis e até certo ponto óbvias, do que pareceria ser situações complicadas para a maioria dos homens.
Jamais me esquecerei das palavras da eminente cientista Lynn Margulis, criadora da teoria da Endossimbiose, que explica porque nós temos mitocôndrias vivendo ativamente dentro das nossas células e nos fornecendo energia em troca de nutrients cedidos pelo nosso corpo, quando afirmou que as mulheres são capazes (pelo menos ela era capaz) de segurar um bebê com um braço, misturar os alimentos na panela com o outro braço e de sobra ainda poder ler um livro, pois foi assim que conseguiu o seu PhD na Universidade da California, em Berkeley em 1965 ( 7 ). Exemplo de cientista de verdade para todos esses “bebês chorões” da Embrapa que, mesmo tendo os títulos que possuem, não conseguem fazer pesquisas sem primeiro ter pelo menos dois a três “Pós Docs “, as custas do erário público. O Brasil é uma nação de miseráveis custeando a vaidade, a incompetência e o provincianismo de um exército de “cientistas de mentirinha” da Nhô Academia.
Análises do material genético ( PCR ) dos componentes microbiológicos de um composto desse tipo, Johnson-Su, mostrou uma riqueza microbiológica sem igual com bactérias raras que foram pela primeira vez isoladas e relatadas como ocorrendo na água do mar, na Antártida e até no Ártico ( 9 ). O trabalho do Prof. Johnson corrobora as idéias dos cientistas Sonea e Panisset de que as bactérias seriam seres planetários e estariam de fato em qualquer parte do planeta fazendo parte de um único e gigantesco organismo ( 14 ).

Existem poucas e honrosas exceções nos Estados Unidos. A Dra Elaine Ingham foi uma das pioneiras nesse novo conceito de Composto como inoculante de solos, pelo menos uma das mais atuantes, mas hoje já existem outros pesquisadores que abraçaram essa idéia. Por outro lado a sua insistência em tentar multiplicar todo a micro vida do composto colocando os microrganismos em condições que favorecem apenas a multiplicação de um número restrito de bactérias anaeróbicas, está colocando em risco não só a sua reputação como cientista como também todo o seu trabalho de extensão feitos ao longo de quase 20 anos, após ter perdido a sua cátedra em Corvalis, Oregon.
Também temos que fazer justiça a escola biodinâmica, na Europa com Ehrenfried Pfiffer, e posteriormente nos Estados Unidos pela difusão dos ensinamentos sobre como fazer um composto de qualidade para fins de inoculação de solos.
Estamos, portanto, diante de duas propostas de Compostagem Estática para a produção de Composto de Altíssima Qualidade, para serem usados como inoculantes de solo, separadas no tempo por cerca de 76 anos mas que são igualmente válidas. Uma delas com a recomendação para que usemos uma ajuda de forças ainda não totalmente compreendidas que Bruce denominou de “Divindade” que residiria no interior de determinadas flores e a outra oriunda diretamente da academia e com absoluta comprovação científica da biodiversidade microbiológica de um composto maturado pelo Sistema Johnson-Su.
Está na hora de colocar-mos a mão na massa e começar as testar ou uma ou outra, ou até quem sabe ambas, com ou sem a ajuda do imponderável e inexplicável ( eu por exemplo uso preparados Biodinâmicos da ABD e até outras preparações microbiológicas feitas por mim ) e usá-los para inocular o solo a acelerar em até 10 vezes o processo de captura de carbono pelo solo conforme nos informa o Dr Johnson ( 9, 10 ).
Referências
- Scheer, R & D.Moss ( 2011 ) Dirt Poor : Have Fruits and Vegetables become less nutritious, Scientific American, https://www.scientificamerican.com/article/soil-depletion-and-nutrition-loss/
- Caliborne, Ray ( 2015) A Decline in Nutritional Value of Crops, The New York Times, https://www.nytimes.com/2015/09/15/science/a-decline-in-the-nutritional-value-of-crops.html
- Vollmer, Rob (2019) Rudolf Steiner’s Enduring Legacy, Acres USA Magazine, October 2019: 32-36, 2019.
- Garcia, J.L.M. (2016) Composto Orgânico- Uma Abordagem Crítica,
- Hershey, David R. (1992) Sir Albert Howard and The Indore Process, HortTechnology, 2 (2): 267-269.
- King, F.H. D.Sc. (1911) Farmers of Forty Centuries or Permanent Agriculture in China, Korea and Japan, reeditado por Rodale Press, Emmaus, Penn., 441 pgs.
- Margulis, Lynn (1998) Symbiotic Planet , A New Look at Evolution, Basic Books, 147 pgs.
- Johnson, David (2017) The Johnson-Su Composting Bioreactor, Carbon Link, https://www.youtube.com/watch?v=MuW42tFC4Ss
- Johnson, David (2018) Regenerating the Diversity of Life in Soils: Hope for Farming, Ranching and Climate, http://www.forestrywebinars.net/webinars/regenerating-the-diversity-of-life-in-soils-hope-for-farming-and-climate/
- Johnson, D., Ellington J & Eaton W. (2015) Development of Soil Microbial Communities for Promoting Sustainability in Agriculture and a Global Carbon Fix, PeerJPrePrints 3:e789v1https://doi.org/10.7287/peerj.preprints.789v1
- Johnson, David (2019) How to Build your own Bioreactor, https://www.csuchico.edu/regenerativeagriculture/bioreactor/bioreactor-instructions.shtml
- Bruce, Maye E (1946) Common-Sense Compost Making, Faber and Faber Ltd, London, Great Britain.
- Bruce, Maye E (1940) From Vegetable Waste to Fertile Soil : Quick Return Compost, 2nd. Edition, Faber and Faber Ltd, London, Great Britain, 52 pgs.
- Sonea, Sorin & Maurice Panisset ( 1983) A New Bacteriology, Jones and Bertlett Publishers, Inc., 140 pgs.
Excelente artigo professor. Meus parabéns!!!
O senhor conhece o produto Microgeo? Se conhece aprova sua utilização.
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Caro Fernando,
Eu conheço o Paulo D’Andrea, que foi o idealizador do produto Microgeo, há pelo menos 20 anos.
Em primeiro lugar eu gostaria de deixar claro que admiro muito o trabalho dele e que não cabe a mim,
de forma alguma, aprovar ou reprovar o produto de quem quer que seja.
E bem verdade que existe nesse meio agrícola alguns tipos de produtos que se nutrem da total
ignorância da maioria dos agricultores ( isso no Brasil e fora do Brasil também ). Esse, entretanto, não
é o caso do Microgeo.
Na verdade eu não vejo o MIcrogeo como um produto mas sim como um sistema. Um processo.
Outro aspecto interessante que eu vejo nesse processo é o fato de ser o único que tem a possibilidade de
reproduzir bactérias fotossintéticas em maior escala. O EM também tem mas em menor escala.
O processo do Microgeo, pelo pouco que eu conheço, deu pra ver que trabalha com uma area de exposição solar
bem grande e que, por ser digamos 80 a 90% anaeróbico, favorece o crescimento de dois grupos importantes de
bactérias que são as PSB e as PNSB , ambas fotossintéticas. Essas bactérias são um importante elo da Rede Alimentícia
do Solo que é o primeiro elo a ser quebrado pelos herbicidas.
Não somente essas mais outros grupos de micro-algas também que tem a possibilidade de crescer e se proliferar nas
condições proporcionadas pelo ambiente desse projeto. Parte dos efeitos que eles observam com o uso desse
processo, como por exemplo liberação de fósforo bloqueado, é , na minha opinião, fruto do trabalho desses grupos de bactérias
fotossinteticas.
Aliás, os coreanos do Sul estão usando um sistema semelhante com bastante sucesso. Só que na Korean Nature Farming
eles conseguem a multiplicação em 4 a 5 dias mas usam outos substratos e outros inoculantes.
Eu teria algumas sugestões para melhorar esse processo. Caso eles se interessem, por favor, entrem em contato.
Abs
José Luiz
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Obrigado professor. O Sr. Poderia me enviar sua apostila. Agradeço muito sua atenção.
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Bom Dia
Posso Sim.
Só não se esqueça que foi uma apostila escrita em 2003 e que, de lá para cá, algumas coisas
sofreram modificações principalmente no meu entendimento do que o Compost Tea pode e não pode fazer.
Essa apostila reflete toda a euforia da época com relação ao que o Compost Tea poderia nos dar em termos de
melhoria para o solo.e as plantas.
Infelizmente, como o Brasil é um pais atrasado, eu vejo hoje em pleno 2019, esse mesma euforia injustificada contaminar
agrônomos jovens que ainda se deixam levar pelo “canto da sereia”, muito embora seja uma sereia já em fim de festa.
Attn
Jose Luiz
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Certo professor. Agradeço sua atenção. Aguardo o envio da apostila. Boa noite.
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Boa tarde professor. Poderia me enviar sua apostila também? Obrigado
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