O Professor Emérito de Solos da Universidade do Missouri, William A. Albrecht, PhD, criador do conceito da recuperação da fertilidade do solo via reposição das bases trocáveis, hoje amplamente utilizado por todo e qualquer agricultor inteligente, progressista, regenerativo e sustentável, ao invés do conceito ultrapassado, pueril e míope da “correção da acidez do solo” defendido até hoje pelos chamados “especialistas” na área de fertilidade do solo ( 1 ), foi um cientista fecundo e prolífico escritor, tendo escrito centenas de artigos hoje reunidos na série “The Albrecht Papers ” em sete volumes, publicados pela ACRES USA.
Em uma entrevista a revista Acres USA, Albrecht dizia “A sua argila ácida nada mais é que uma argila que não tem os íons positivos de Cálcio, Magnésio, Potássio, Sódio e elementos traços. Eu preciso ter 65% da capacidade daquela argila* carregada com Cálcio e 15% com Magnésio. Eu preciso ter 4 vezes mais Cálcio do que Magnésio. Você percebe porque nós temos que calcarear o solo ? Nós precisamos calcarea-lo para que atinja o ponto de ter Cálcio para alimentar a planta e não para combater a acidez”.
* Valôres obtidos usando os extratores da época em que o Dr Albrecht efetuou as suas pesquisas. Podem não correlacionar com as porcentagens obtidas com os extratores usados hoje em dia
Dentre as centenas de artigos escritos pelo eminente cientista, um se destaca pela sua profundidade, elegância, sabedoria e erudição, não só sobre a sua área de atuação, a Fertilidade do Solo, como também sobre diversos outros aspectos da vida americana como riqueza econômica, saúde humana e poderio de um país, como estando relacionados aos solos de uma nação ( 2 ).
Isso era praticamente uma característica dos cientistas daquela época que realmente tinham uma formação universal, eclética e robusta que fariam corar de vergonha alguns desses nhô “doutores” brasileiros, de hoje em dia, com sua formação deficiente, débil, limitada, provinciana e, até certo ponto, contestável por terem sido obtidas as custas de cursos de doutoramento do tipo Fast Food, o chamado doutorado “Sandwich“.
Eram também pessoas de ilibada reputação e notório saber que dedicavam as suas vidas ao conhecimento e a verdadeira ciência que se baseia no descobrimento de fatos novos e não em ficar remexendo e requentando fórmulas velhas e desgastadas.
Esses agrofariseus, de hoje em dia, nem sequer possuem a devida honestidade, a coragem e a hombridade para assinar um Comunicado Oficial de uma entidade federal de pesquisas, cujo principal compromisso deveria ser, antes de mais nada, com a verdade e com a retidão de caráter, para que todos nós pudéssemos, então, acreditar nos dados por eles divulgados. A desonestidade intelectual foi sempre mais desenfreada na Ciência do que em qualquer outro lugar de acordo com o próprio cientista Phillip Callahan ( 4 ), acreditem.
Agindo assim, de forma sorrateira, encoberta e às sombras, impedem que sejam identificados e, que o seu verdadeiro nome seja conhecido, sem que possamos assim submete-los publicamente ao ridículo e a execração de toda a comunidade agrícola, técnico-científica brasileira e internacional. Essa sua atitude anti-ética denigre o nome da instituição a qual eles pertencem e deverão merecer severa advertência por partes das autoridades responsáveis pela Embrapa Solos, entidade na qual eles trabalham.
Deles o que pode ser dito, à principio, é que a sua formação acadêmica é tão precária que nem escrever um título de um suposto “Comunicado Oficial” eles sabem, pois para se referir aos Pós de Rocha precisaram se utilizar de quatro adjetivos, quais sejam, agrícola, minerais, silicáticos (que contém silício) e remineralizadores, além de cometerem uma flagrante redundância com o “agrominerais” que segundo essa gente é usado na (pasmem e adivinhem) agricultura. Eu ficaria sim surpreso se os agrominerais fossem usados na industria ou na construção civil e não na agricultura.
O artigo “Let Rocks Their Silence Break” apresentado perante a audiência do 11th Annual Meeting do American Institute of Dental Medicine em 1954 em Palm Springs, CA, foi um desses trabalhos lapidares escritos pelo Dr Albrecht.
Nesse longo artigo ele apresenta os seus motivos para crer que a rochas são, de fato, as principais responsáveis por grande parte da produção agrícola, mesmo quando fertilizantes iônicos solúveis são usados. Mais precisamente 2/3 da produção agrícola seriam originárias do trabalho dos ácidos orgânicos secretados pelas raízes bem como do trabalho incessante dos organismos que habitam a rizosfera, quando diz que “essas rochas ainda não quebraram o seu silêncio e nem falaram de forma ousada e corajosa a nós para que pudéssemos dar valor a sua importância pretérita sobre o seu potencial de manter 2/3 da produção futura”.
Ele deixa claro essa visão deturpada da academia quando afirma que, “ a nossa visão tecnológica da acidez, ou a nossa visão química estrita ( ao invés de uma visão biológica ), tem postergado o dia em que usaremos essa mesma condição no tratamento das substâncias rochosas brutas que irão reconstruir a fertilidade de acordo da maneira como a mãe Natureza faz as coisas “.
Da mesma forma, outros luminares como o internacionalmente conhecido pensador alemão Dr. Rudolf Steiner, que também, e de forma correta, determinou os papéis do Silício, do Cálcio e da Argila, souberam reconhecer o valor dos Pós de Rocha ( 3 ).
Livros foram dedicados a esse reconhecimento do valor dos Pós de Rocha como materiais a serem usados como “Soil Ammendment”, o mais antigo deles, o “ Bread from Stones” de Julius Hensel publicado originalmente em 1894, que foi um estudante de química agrícola, mas também um bioquímico e um nutricionista ( 5 ).
Rochas são conhecidas por sua estabilidade, como bem disse o cientista Phillip Callahan ( 4 ), autor de 13 livros e de centenas de trabalhos científicos, alguns dos quais decifraram como os insetos “enxergam” as plantas. Esses trabalhos, feitos quando ainda trabalhava no USDA, o levaram a colaborar com o Departamento de Estado e posteriormente com a Universidade da Flórida. Indicado ao Prêmio Nobel, foi talvez a pessoa mais brilhante com a qual eu tive o prazer de conviver ainda que por breves instantes da minha vida.
Na dedicatória do seu livro “Paramagnetism”, um fenômeno físico exibido pela matéria, principalmente em algumas rochas como o granito e o basalto, feita a sua esposa Winnie, ele declara que os cristãos conhecem bem a frase que Jesus Cristo disse : “Sobre essa Rocha eu construirei a minha Igreja”. E que, “nós então sabemos que o Amor é como uma Rocha – um fenômeno estável que se transforma em um “solo” para a nutrição e a alimentação da espécie humana”.
Sou da opinião que a Física, ou mais especificamente a Biofísica, é quem fará realmente a diferença nos próximos 20 anos no sentido de transformar a agricultura em uma atividade realmente mais científica do que ela hoje é praticada, produzindo alimentos mais nutritivos e mais limpos. E, como Callahan é da opinião que “ a física é a ciência que conecta a química a biologia “, nós podemos perceber claramente que alguns “cientistas” agrícolas brasileiros, como esses da Embrapa Solos, que sofrem de amnésia na hora de assinar um Esclarecimento Oficial e que não possuem um perfeito conhecimento da Física, são mais ignorantes em termos de vida do que um simples gafanhoto.
Pelo menos o gafanhoto sabe que precisa saltar ( física ) para se alimentar ( química ) de alguma determinada planta ( biologia ).
Até lá teremos que conviver com esses seres reducionistas e com seus conceitos estritamente químicos, primitivos, enviesados e desfocados, que remontam a época de von Liebig, de como os vegetais devam ser nutridos baseados em experimentos falhos que usaram apenas a composição dos frutos e não da planta inteira como suas raízes, caules e folhas. .
Como praticante de Aikidô desde a década de 90 eu sei que rochas são criaturas vivas com um espirito vivo ou Kami. Portanto, não me causa nenhuma estranheza o fato de que algumas rochas possuam essa força relacionada ao crescimento vegetal, que é uma força real e mensurável descrita em qualquer bom livro texto de Física, isto é, o Paramagnetismo. Os japoneses aprenderam sabiamente a usar essas duas forças físicas, o paramagnetismo contido nas rochas e o diamagnetismo contido na madeira nos seus templos e construções.
O “quarto poder”, ou seja, a Ditadura Científica que emana da academia, tenta de toda maneira se sobrepor aos três poderes que teoricamente governam uma republica democrática. Hoje em dia, todo e qualquer assunto enfocado pela mídia tem que ter a participação indefectível do chamado “especialista”. E a palavra da academia tem adquirido mais peso do que qualquer um dos representantes dos três poderes.
O conhecimento desse pessoal da Embrapa Solos sobre como as plantas realmente vivem é tão precário que jamais passou pela sua cabeça que plantas podem absorver, e de fato absorvem, nutrientes do ar, principalmente os chamados minerais-traço. As bromélias e as orquídeas são testemunhas vivas dessa afirmação. De onde vem todo o selênio contido nas Castanhas do Pará, a maior fonte de selênio que existe, senão do ar que vem do continente africano trazido ao Brasil pelos Ventos Alísios ?
Que, da mesma forma como existem os chamados “solos supressivos”, que contém a biologia necessária para evitar que determinadas doenças, como por exemplo o Fusarium, se manifestem, também existem solos que devido a sua microbiologia robusta e vibrante seriam capazes de prover os nutrientes que as plantas apreciam mais, por terem evoluído dessa maneira durante bilhões de anos, isto é, os metabólitos microbianos, responsáveis pela resistência das plantas a doenças e insetos, bem como pela qualidade ( sabor, aroma, cor, teor de óleo, etc…) dos produtos agrícolas.

Figura 1 . Árvore crescendo em pura rocha, a qual os pesquisadores da Embrapa Solos afirmam, em um mal português, que “ possuem, normalmente, teores baixos e muito variáveis de diversos elementos químicos que tem função de nutrientes no desenvolvimento das plantas” ( 1 ).
Um exemplo clássico do pior tipo de cegueira científica que existe, é quando um pesquisador se recusa a ver a realidade como ela é. Essas pessoas tem o seu modelo de realidade e tudo aquilo que não se encaixa nele deve ser descartado.
Também quando o nosso entendimento do que se refere a solo está restrito a fração argila, que é sede da C.T.C., pura e simplesmente, nós não conseguimos enxergar o quadro em toda a sua plenitude, já que a avaliação de alguns elementos-traço fugiria até mesmo as nossas capacidades analíticas e laboratoriais, desafiando, então, o aprendizado das suas participações e do seu comportamento em organismos vegetais.
Albrecht ( 2 ) lembrava que “nós ainda estamos surdos a voz dessa porção que se origina nas rochas “ e completa “ nós ainda não a ouvimos falar de forma clara em termos dos seus serviços nutricionais para as plantas e para nós mesmos quando os elementos-traço ( alguns ) ainda estão em dúvida por vários pesquisadores “.
Quando um pesquisador, que tem o seu salário garantido por leis benevolentes e especificas que lhe garantem aposentadoria acima da média do mercado e ainda por cima com reajustes salariais automáticos de 50% acima da inflação, mas que , mesmo assim, ainda presta consultoria remunerada a empresas de fertilizantes estrangeiras, ele certamente deixa de fazer jus tão somente ao rótulo de “parasita”, sem querer entrar no mérito dessa questão, mas passa a ser um traidor da pátria cometendo um dos mais graves crimes que é o crime de lesa-pátria.
Os seus olhos já não são capazes ver nada mais além do dinheiro e dos seus interesses privados que se misturam e se imiscuem com os mesmos interesses de quem estaria pouco se importando com o bem estar dos agricultores .
Temos recebido sim diversas denúncias de que é isso o que vem ocorrendo dentro dessa instituição chamada de Embrapa Solos cada vez mais e mais. Não podemos generalizar pois existem milhares de cientistas abnegados naquela instituição, e eu conheço vários deles, mas uma maçã podre põe a perder toda uma caixa de maçãs.
Quanto aos Pós de Rocha, que os tais “ Garotos de Ipanema” da Embrapa Solos, se recusam a enxergar por estarem a serviço dos seus verdadeiros patrões, isto é, a industria de fertilizantes estrangeira, é mais do que sabido que em todos os locais onde existem erupções vulcânicas os solos daquelas regiões adquirem uma fertilidade sem par.
Os Ipanema Boys justificam o seu salário as custas de expressões de efeito tais como “ agricultura com elevado nível de tecnologia”, “uso eficiente e sustentável ( really ?) de nutrientes”, “uso correto de fertilizantes ( só NPK ? )”, “melhoramento genético e seleção de genótipos de maior eficiência” ( quando hoje já se sabe que trabalhamos com apenas 15 a 30% do potencial genético da maioria das lavouras ). Envergonham esses senhores e dessa forma, até mesmo os seus contratantes ilegais. Esperava-se bem mais de pessoas como essas. Sinceramente.
Termino esse artigo com as palavras do Prof. William Albrecht: ” Talvez quando atentamente déssemos mais ouvidos a voz que vem do solo relatando o arranjo ecológico das suas diferentes formas de vida ( micróbios, plantas, animais, e o homem ) sobre a Terra, nós reconheceremos a fertilidade do solo – de acordo com as rochas e solos resultantes em função das condições climáticas – desempenhando o seu maior papel através da qualidade e não da quantidade dos alimentos, preços, excessos, etc… na determinação daqueles referidos arranjos ecológicos. O homem ainda se recusa a ver a si próprio sob o controle do solo”
E termina sugerindo que se fizerem um inventário sobre todas as reservas minerais das rochas que irão se transformar em fertilidade de uma forma lenta porém segura no futuro, que talvez a prudência e o conservadorismo, com relação a reserva de minerais dos nossos solos, fossem a principal e a mais importante política agrícola de uma nação.
Porque, com essa política nós iremos construir a melhor política nacional de defesa de um país, caso exista algum tipo de conflito beligerante. Os alimentos sempre irão vencê-los e em ultima analise assinar o tratado de paz.
Deixem que as rochas quebrem o seu silêncio e falem nacionalmente por meio de um melhor entendimento do funcionamento do solo para a produção de alimentos e como a base para a saúde de uma nação e consequentemente para a pujança nacional que irá repelir a guerra e construir o caminho mais simples e seguro para a paz.
O poderio de uma nação não é medido somente em termos do seu poderio bélico. O futuro da força do nosso país, como nação, deverá residir sempre nos nossos solos.
José Luiz M Garcia
Instituto de Agricultura Biológica
Fevereiro de 2020.
Referências
- Documento Apócrifo ( 2020) Esclarecimentos sobre uso de agrominerais silicáticos ( remineralizadores ) na agricultura – Esclarecimentos Oficiais, EMBRAPA,
- Albrecht, William A. ( 1954 ) The Albrecht Papers, Volume I – Foundation Concepts, Acres USA, Metairie, Louisiana, USA, 515 pgs.
- Harvey, Lisle ( 1994 ) The Enlivened Rock Powders, Acres USA, Metairie, Louisiana, USA, 194 pgs.
- Callahan, Philip S. ( 1995 ) Paramagnetism, Rediscovering Nature’s Secret Force of Growth, Acres USA, Metairie, USA, 129 pgs.
- Hensel, Julius ( 1991) BREAD FROM STONES , A New and Rational System of Land Fertilization and Physical Regeneration, ACRES USA, Kansas City, USA, 102 pgs.
Dr Vinagre, boa tarde!
Em outros posts observei que o Sr não indica usar o mesmo extrator do que é usado no Brasil, gostaria saber qual extrator e laboratório que indicaria.
Também gostaria saber quais os parâmetros de um solo ideal, relação entre nutrientes, etc.
Sabemos que cada planta tem suas necessidades (macro e micro) distintas, em qual literatura podemos nos basear.
Um forte abraço e parabéns pelas postagens.
Att,
Fábio Almeida
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Fábio
Muito boa noite.
Esse assunto é um tanto extenso para trata-lo por aqui.
Entretanto, eu gostaria de adiantar o seguinte:
Um solo “ideal “, ou seja, com todos os teores nos níveis teoricamente ideais
não vai te garantir uma boa colheita. Ok ?
Repito: Não vai te garantir uma boa colheita.
Porque ?
Porque vc estará olhando apenas um dos lados da questão.
Com relação a qual literatura vc pode se basear também não é tão simples assim.
Em um dos meus artigos eu relaciono todos os livros que uma pessoa teria que ler
para ter um entendimento mais proximo da realidade.
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Esqueci de falar que eu manda algumas amostras para o laboratório do Neal Kinsey
que é o ultimo aluno do DR Albrecht ainda vivo que eu conheço.
Kinsey Ag Labs
E procuro relacionar com os mesmos dados obtidos em apenas um laboratório brasileiro
já que também existem diferenças de um laboratório para o outro.
Aqui no Brasil trabalho com o IBRA e solicito coletas de 0 a 20 cm somente.
Macros+Micros+ Enxofre + Sódio e Fósforo Total.
Afinal de contas temos que ter uma idéia como ponto de partida. Mas corrigir solo não
é o que o americano chama de “Rocket Science”. Está muito aquém disso.
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Dr Vinagre estou aprendendo muito acompanhando seus artigos; leio, estudo e fico a pensar quanto tempo que perdi acompanhando a “academia “, estou lendo muitas bibliografias aquí citadas já aumentando minha biblioteca drasticamente. Que mundo maravilhoso está a se descortinar na nossa agricultura. Abração e obrigado pelos artigos.
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Caro Douglas,
São esses comentários elogiosos que me fazem continuar na minha senda.
Espero poder continuar contribuindo ainda por muito tempo se Deus quiser.
Muito Obrigado
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Bom dia Doutor Vinagre , aliás o que o professor tem a falar desse milagroso nome seu Ácido Peracético? Tem algum conhecimento sobre esse ácido na questão de eliminar fungos bactérias e vírus em folhas sem agredir a lâmina foliar onde é um produto biodegradável, atoxico e líquido ! Sei que estou saindo um pouco da questão aqui debatida mas eu particularmente sou agricultor a mais de 20 anos e trabalho com um adubo foliar onde contém em sua fórmula milagrosa o acido Peracético e alguns foliares em baichas concentrações misturando zinco manganês e cobre em baichas concentrações e resultados impressionantes na questão de controle da antracnose, ferrugem oidio , míldio em qualquer cultura seja em fruticultura HF e lavouras comerciais usando uma dose de 100-200 ml por hectare misturando sempre o ácido limoneno para fazer o espalhamento na área foliar havendo a limpeza de todos os patógenos, queria saber do DR Vinagre o que tem a falar sobre isso ? Se ele não irá prejudicar pois é um desinfetante mas em baichas doses se teria alguma parte maléfica ao solo ?
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Caro Borghetti,
Vamos por partes.
A agricultura que eu preconizo é a que nutre as plantas para que elas não sejam atraídas pelos insetos, e
nem atacada por fungos, bactérias e virus, OK ?
Baseia-se nas observações práticas de quem faz a Biological Agriculture no estilo Reams e nas pesquisas
do cientista Phill Callahan.
Portanto, se a planta for bem nutrida ela não só não será atacada por insetos e nem doenças como também
baterá records de produtividade e terá uma qualidade excepcional.
Sabor, aroma, teor nutricional, vida pós colheita, etc…
O Acido peracético é um desinfetante usado até em hospitais e, portanto, se pulverizado sobre as plantas poderá
matar qualquer fungo e bactéria. Ocorre, que na superfície das folhas nós não temos somente fungos e bactérias
nocivas. Na superfície das folhas existe toda uma microbiota chamada de filosfera que tem que existir até mesmo
para proteger a planta.
O que vc está propondo é o mesmo que tomar um desinfetante intestinal para curar uma diarréia, ou seja um absurdo.
Hoje curamos diarréia com outras organismos tais como Saccharomyces cerevisae, Bacillus clausii e Bacillus coagulans
além de vários outros lactobacilos.
Ele não é um produto atóxico. Muito pelo contrário. Se fosse não mataria fungos e bactérias.
Ele vai matar tudo de bom e de ruim e tem mais não terá efeito residual nenhum.
Seria o mesmo que aplicar Peróxido de Hidrogênio contra ferrugem asiática por exemplo.
Vai dar uma limpada boa mas como não terá efeito residual, na semana seguinte ele está lá de volta.
Eu vejo a aplicação de um desinfetante industrial sobre as plantas com bastante reservas mas quem
sou eu para impedir quem quer que seja de proceder dessa forma.
Por outro lado outros ingredientes da sua fórmula principalmente o Manganês vai dar certo em 100%
dos casos em que for aplicado.
Qual é o nome do seu produto ? Por acaso seria Enganamim ?
Abs
José Luiz
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Muito bom e oportuno
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Um espetáculo de artigo.
Realidade nua, crua e simples…
Meus parabéns!!!!
Gostaria de aprofundar mais nesse assunto sobre as rochas..
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Boa Noite
Você não imagina o que está por vir.
Eu fico até constrangido de falar sobre esse assunto.
A Física vai revolucionar a Agricultura.
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Olá Dr… Parabéns pelo seus artigos.
Tenho entendido através da prática que só olharmos para o lado mineral não vamos construir de fato a fertilidade dos nossos solos. Temos que olhar de forma mais abrangente, e unir todas as áreas correlatas, Física, Química e Biológia (esta última estamos engatinhando), imagina quando adentrarmos para o lado da Física (quando me refiro a física falo sobre campo eletromagnético por exemplo) partícula e onda… não sei se estou viajando mas é o que penso!!!
Um abraço e obrigado pelos artigos!!!
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Bom Dia Davis,
Muito Obrigado pelas palavras de incentivo e reconhecimento.
Sim, é exatamente essa física a qual eu me refiro.
Temos que começar a olhar para o espectro eletromagnético
da mesma maneira que olhamos para a tabela periódica.
Se fizermos isso vamos descobrir que as plantas também absorvem energia no espectro do Infra Vermelho
e que também o IR é o “universo”que os insetos usam para localizar plantas doentes e fracas e que
precisam ser devoradas.
Quantas outras informações estão a nossa espera para tornar a nossa vida mais fácil e sustentável.
Mas é sempre mais fácil usar recursos pré históricos para fazer fertilizantes solúveis e defensivos
tóxicos e contratar um professor da USP para tomar conta de uma associação, Crop Life, que defende
esse tipo de situação insustentável.
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Dr… Tens conhecimento sobre tratamento homeopático e sua utilização em grandes culturas como a soja e milho por exemplo?? Poderia me ajudar com alguma informação por favor??
Grato!!
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Caro Deivis,
O princípio homeopático de “Similia Similibus Curantur” descoberto pelo médico
alemão Dr. Samuel Hahnemann é uma realidade inegável.
Ele tem funcionado desde a sua descoberta em 1796.
Entretanto, ele foi criado para ser usado em pessoas e não em animais ou plantas.
Mas se o princípio for válido ele poderá ser usado em algumas situações específicas.
Porém, como é típico dos brasileiros, eles querem usar a Homeopatia não como um
tratamento co-adjuvante mais sim como uma panacéia para todos os problemas agrícolas.
Isso não é possível. Ponto. Sinto muito se alguém não gostar dessa resposta.
Quimicamente, Fisicamente e Biologicamente impossível.
Não existe nenhuma homeopatia no mundo que irá substituir, mitigar, aliviar ou fazer
as vezes do Cálcio, do Fósforo ou até mesmo de algum outro nutriente chave que estiver
em falta. Isso sem entrar no mérito microbiológico de que a homeopatia não vai criar
determinado tipo de vida aonde não existir.
A Homeopatia pode e deve ser usada sempre que todas as outras medidas conhecidas
como indispensáveis para o aumento da qualidade e da produção já tiverem sido satisfeitas.
Ela deve ser usada além dessas outras medidas e não ao invés dessas outras medidas medidas.
Ela deve ser sempre a “cereja do bolo “. Comer somente a cereja não vai encher a sua barriga.
Não dá pra viver de cereja do bolo somente. Vc precisa comer o bolo.
Homeopatia como solução para todos os problemas geralmente conduz a resultados indesejados.
Agora no futuro, eu sou totalmente favorável a irradiarmos determinadas “Frequências Homeopáticas””
em toda a lavoura ou até mesmo em toda uma determinada propriedade, mas antes disso existem
muitas coisas que precisam ser observadas.
Sinto muito mas a realidade não é tão simples assim
José Luiz
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Pó de Rocha é bom mas com Dr. Vinagre ficou bem melhor. Parabéns!!!
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Obrigado
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Parabéns pelo texto, muito relevante nesse momento e um cala boca aos Ipanema Boys, como vc os deferiu muito bem.
Dr. Vinagre com certeza só o tempo cura as feridas e só o tempo e pessoas sensatas irão mostrar essa interação física-química-biologia e a comunicação entre elas.
Sou usuário dos Pós de Rochas e consigo enxergar com clareza o que está apresentado nessa nova agricultura.
Lastimo profundamente aos que estão cegos a essa luz e para isso recomendo uma leitura para começarem a ver essa realidade, que é milenar, Pães de Pedras (Bread from Stones) de Julius Hensel.
Abraços e parabéns novamente.
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Parabéns pelas sabias palavras e muito bem colocadas, eu estou começando com pó de rocha e estou fascinado, o caminho está muito claro é uma revolução na agricultura sustentável e sem volta, e vai salvar a agricultura para futuras gerações!
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Dr. Vinagre Boa tarde. O senhor poderia explicar qual a melhor forma de reter o Cálcio na camada superior do solo? Tendo em vista a facilidade de lixiviação do mesmo.
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Boa Tarde
Da mesma forma como é feito na floresta.
Quem retém o Cálcio é a fração humica do solo que é formada a partir dos fungos.
São os fungos quem irão reter o Cálcio. Bactéria não retém. Muito pouco tipo 20%
somente.
Todos esses anions ( carregados negativamente) somente poderão ser retidos em
quem tiver carga positiva que seria justamente a fração humica. Boro também é assim.
Por isso é que hoje em dia tanto o Boro quanto o Cálcio já vem misturado de fábrica com
alguma fonte de carbono. Tem um produto americano chamado Huma Cal que é exatamente
isso.
Seria uma boa medida aplicar fontes de Cálcio tipo Cal Hidratada, Algen, Calcário de Conchas, etc
junto com Composto ou até mesmo Turfa moida fina .
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Esqueci de mencionar que sendo assim, se você usar o Cloreto de Potássio, pode dar Adeus as ilusões.
O Cloro desse fertilizante além de ter um efeito biocida se combina com o Cálcio e ajuda muito na lixiviação
desse elemento.
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Bem entendido que me referi ao Boro, Fosfato e Sulfato quando falei de anions carregados
negativamente e não ao Cálcio.
O Cálcio somente irá se manter no perfil agrícola do solo quando existir quantidade suficiente
de matéria orgânica humificada que também tem cargas negativas e podem segurar o Cálcio,
mas esse nutriente é um dos mais elusivos que existem.
Porisso que agora estamos optando por, além de corrigir a saturação de bases com calcário,
também usar anualmente fontes de Cálcio prontamente disponíveis até mesmo como nutriente
como o Lithothamnium ( Eu prefiro o Algen até micronizado se for preciso), Calcário de Conchas da CYSY
e até mesmo cal hidratada.
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Dr. Vinagre Boa tarde. Sabemos agora que a relação entre plantas e bactérias se dá pelo mecanismo da Rizofagia. No caso dos fungos, continua valendo a troca de gentilezas ? As plantas liberam exudados em troca de nutrientes?
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Boa Noite
Primeiro de tudo precisamos conceituar o que você chama de “relação entre plantas e bactérias”.
Essa relação, se dá de diversos modos e a Rizofagia é apenas um dos aspectos recentemente descobertos.
Você tem também outros tipos de relacionamento de bactérias que não são “internalizadas” como disse
Whyte o descobridor da Rizofagia.
São bactéria que podem não ser internalizadas e viver a curtas distancias da rizosfera também recebendo
exsudatos e retribuindo com seus metabólitos como é o caso de várias actinobactérias e outros grupos.
Existem também as bactérias simbióticas que formam nódulos com as leguminosas de forma mais intensa
e próxima. Existem também aquelas de vida livre que fixam nitrogênio como Azospirillum e Azotobacter e que vivem
na chamada Rizosfera.
No caso dos fungos temos os exemplos clássicos das Micorrizas Arbúsculo Vesiculares ( VAM ) e das Ectomicorrizas.
São dois exemplos clássicos de Simbiose Mutualistica , isto é, quando ambos os organismos se beneficiam da relação.
Se bem que nesse caso o mutualismo é somente obrigatório pelo lado do fungo que não conseguem viver sem as
raízes vivas das plantas. Já as plantas conseguem viver sem as micorrizas se bem que irão se ressentir dessa falta.
Eu vejo essa relação de forma bem mais intensa e profunda do que uma simples “troca de gentileza”, ou seja nesse caso
sem as raízes as Endo e Ecto micorrizas não conseguem viver.
E sim, outros fungos também se beneficiam dos exsudatos direta ou indiretamente ( via metabólitos bacterianos )
e são eles quem conseguem retribuir esse favor dando as raízes das plantas os ácidos graxos necessários para que compostos
importantíssimos no metabolismo vegetal sejam sintetizados e que são relacionados a qualidade dos produtos
agrícolas com teor de óleo e a qualidade desses óleo, camada de cera das folhas, etc…
Ao possibilitar a síntese e a formação de humus no solo os fungos contribuem de maneira fundamental para a sustentação
da vida vegetal.
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Obrigado Dr. Vinagre. Para mim, suas palavras foram muito esclarecedoras.
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Dr Vinagre, o pó de rocha quando aplicado em conjunto com material orgânico compostado ou feito a compostagem com ele adicionado durante o processo tem algum incremento na eficiência?
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Veja bem, a primeira pergunta que temos que fazer é a seguinte:
1. Porque eu haveria de querer adicionar o Pó de Rochas que é um material mineral e, portanto não compostavel, ao composto ?
Se eu quiser adicionar pó de rochas a um determinado sistema é preferível adicioná-lo ao solo diretamente.
Precisamos parar de ver o Composto como um “Adubo Orgânico” e começar a vê-lo como exatamente
é ou deveria ser, uma forma de restabelecer a microbiologia do solo.
Composto não é “adubo” orgânico. Então, as pessoas precisam para de querer colocar “coisas” como
pó de rocha, calcário, nutrientes, etc…
Esse é um erro muito comum. A Dra Primavesi levou a vida dela inteira tentando enfiar essa idéia na cabeça
das pessoas sem ter tido muito sucesso. Infelizmente.
Até mesmo o pessoal das chamadas empresas de assistência técnicas e extensão rural, Emater, Cati, etc,
t.c.c.( também conhecidos como ) “parasitas”, ensinam de maneira errada o produtor e por isso mesmo
devem ser extintos a longo prazo se quisermos que a agricultura prospere nesse nosso país.
Jose Luiz
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Dr. Vinagre, gostaria de parabenizá-lo por todas as suas pesquisas e contribuições a nossa agricultura. Sou pecuarista no norte do Paraná, e estou querendo introduzir o pó de rocha em área de brachiaria e de hunindicola.
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Entre em contato diretamente comigo. Eu dou consultoria a um grande projeto pecuário
no norte do Paraná e creio que poderia acomodar a sua fazenda se vc assim o desejar.
Attn
Jose Luiz
11 97364.1716
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Esse artigo é de uma finesa científica que não tem como qualificar… É excelente… Parabéns…
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Dr. Vinagre por favor entrar em contato no Whatsapp 064999619219.
Grato.
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Olá José Luiz, bom dia!!!
Gratidão por garimpar e compartilhar “competência”, do conhecimento adquirido, habilidade desenvolvida e Atitude perseverada!!!
Como “tratar” e/ou considerar as diferentes características geológicas e respectivas aplicações para a salutogenese do solo e respectiva cadeia alimentar?!
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Boa Tarde
Eu só trato de Pós de Rochas sob o aspecto agronômico.
Para a Agronomia o pó de rochas em primeiro lugar deve ter uma granulometria fina
independentemente da sua composição. Esse é o aspecto mais importante.
Querer usar Pó de Rochas pensando na sua composição é incorrer no primeiro dos
erros, isto é, seria tentar pensar de forma Cartesiana com um produto que é insolúvel.
Já começaria perdendo.
Porque ai viria um cabeça de bagre da Embrapa Solos e te falaria que o produto é
insolúvel e que você é “mentiroso”, como fizeram com um CEO de uma dessas empresas
que eu conheço e sei tratar-se de pessoa das mais bem intencionadas que eu conheço..
Existem Pós de Rocha maravilhosos cujo uso agronômico tem comprovado a sua
eficiência ,como o Ekosil ( sienito nefelinico ? ) e o K- Forte ( verdete ? ), acima de
qualquer sombra de dúvida.
Um dos erros da pesquisa sobre Pós de Rocha no Brasil foi entrar nessa linha de
substituição de importação de Potássio e como fontes alternativas de potássio a
baixo custo. Pelo estágio atual do nosso conhecimento essa pretenção se apresenta
mesmo como sendo mentirosa por que a fonte é insolúvel.
Melhor teria sido tentar desconstruir essa visão de que “solúvel é que é bom e insolúvel
é ruim” que, essa sim, é uma visão mentirosa a luz dos resultados agronômicos e à
luz de como a Natureza realmente opera no solo.
Teria sido melhor resgatar o pensamento do Prof. William Albrecht que na década de 60 já
dizia que “Insoluble yet Available” ou seja Insolúvel porém Disponível.
Se quisermos fazer uma agricultura ( ao invés de Agronegócio-que só é bom para a industria de
insumos) realmente sustentável o conceito de solubilidade é uma coisa muito ruim, e, portanto,
deve ser combatido e desconstruido.
A Agronomia se acocorou e se deixou ser “galada” pela química , essa é que é a pura verdade.
Nós deixamos com que os Químicos dessem as cartas e nós acovardamos e deixamos seguir
o jogo. O conceito de solubilidade só funciona em Hidroponia. No solo queremos liberação gradual.
É chegada a hora de dar-mos um grande e rotundo BASTA !!!! aos químicos. Basta de enganações !
Que eles voltem aos seus laboratórios parem de encher o saco
e nos deixem trabalhar no campo e em paz.
Quem sabe o que é bom ou ruim para as plantas é o Engenheiro Agrônomo e não o químico.
Se alguns desses agrônomos for um químico frustrado o problema é dele e não nosso.
Eu vejo as coisas dessa maneira
Não sei se fui claro.
Jose Luiz
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Olá prof Vinagre.
Parabéns pelo excelente texto.
Pergunto:
Ultimamente muitos pesquisadores dizem que esses parâmetros de bases na CTC, ou como também gosto de mencionar, equilíbrio de bases nos moldes como preconiza o Dr Albrecht não faz sentido algum e que não deveríamos nos preocupar com isso. O que tem a dizer?
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Boa Tarde
De fato. Por sí só não fazem muito sentido, se levarmos em conta com como as proporções de Ca, Mg e K são obtidas aqui no BRASIL.
O que esses “pesquisadores” esquecem de levar em conta é que cada tipo de análise leva em conta um determinado extrator.
E, é por isso que por exemplo, o Fósforo apresenta um valor para cada extrator ou método usado. Resina, Mehlich I, II, etc.
Imagine alguém estabelecendo um valor adequado para Fósforo quando medido pelo método de Resina, que eu considero o melhorzinho deles, querendo medi-lo pelo método de Mehlich. Não vai funcionar.
Métodos são como idiomas. É preciso falar a mesma língua.
É preciso levar sempre em conta qual método ou extrator originou aquele número ou aquela % na Saturação de Bases. E não me consta que aqui no Brasil nenhum laboratório utilize o mesmo extrator usado na época do Albrecht, ou seja o Acetato de Amônia.
Entretanto, o mais importante de tudo, é que as proporções da bases, quando medidas pelo extrator original, apesar de já serem amplamente testadas no campo e de terem se revelado eficientes na prática, a despeito de qualquer opinião de “pesquisadores” brasileiros, hoje em dia já temos coisa melhor , na minha opinião, o método de Reams. Ademais, a biologia deixa todos esses métodos “no chinelo” por assim dizer.
Se vc em pleno Século XXI ainda acredita em analises químicas de solo para aquilatar a nutrição vegetal , eu é que lhe pergunto:
O que você tem a me dizer ?
A simples existência de determinado elemento no solo não me garante que a planta irá necessariamente absorvê-lo.
O Magnésio existe para não me deixar mentir. O que vc faz com uma analise de solo exemplar ? Absolutamente nada.
Uma analise de solo exemplar não lhe garante melhor produção. A Agricultura ” de Precisão”existe para não me deixar mentir.
Eu explico o método Reams e a importância da biologia no solo, de forma mais detalhada, no meu livro “Agricultura Biológica “.
A única maneira para se avaliar a saúde de um vegetal é medindo o ter de nutrientes contidos na SEIVA pelo método Nova Crop Control , associado ao BRIX desse mesmo vegetal .
Até lá a agronomia está carecendo de métodos mais científicos e precisos. Vivemos na época do obscurantismo em se tratando de analise de solos no Brasil e no Mundo.
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